Ver propagandas antigas de cigarro é sempre uma experiência intrigante. Enxergar que o hábito de fumar era associado a charme, elegância e poder sem a mínima menção aos efeitos colaterais soa insano hoje em dia. Algo semelhante poderá vir ocorrer no futuro quando olharmos pra indústria de tecnologia e a maneira intensa como hoje utilizamos celulares e as mídias sociais sem a mínima consideração a respeito de como estes produtos afetam a nossa privacidade e saúde.
Ganha força nos Estados unidos o debate sobre a necessidade de conscientizar a sociedade sobre isto os efeitos negativos do uso dessas tecnologias. Investidores e ONGs estão pressionando as empresas a serem mais transparentes sobre o encontro que seus produtos conseguem ter nos usuários, como o vício. Uma das iniciativas mais importantes até neste momento é o Centro de Tecnologia Humana, um grupo montado por ex-funcionários de organizações como o Google e o Facebook pra pressionar empresas do setor de tecnologia a serem mais transparentes.
O centro assim como quer educar o público sobre o assunto os efeitos negativos do exercício duradouro de tecnologia no cotidiano. “Nós neste momento estivemos lá dentro. Nós sabemos o que as corporações medem. Para o cérebro das pessoas, pra crianças”, diz. O Centro para Tecnologia Humana concebe uma campanha publicitária em escolas chamada “A verdade sobre a tecnologia”. Além disso, tem que veicular a campanha em canais de Tv pra alertar pais, filhos e professores sobre o assunto problemas associados ao exercício vigoroso de tecnologia, como a depressão. O grupo assim como idealiza fazer lobby para aprovar leis que limitem os poderes dessas organizações. Manjoo lembra que a Apple prontamente promove seu relógio inteligente destacando as vantagens de não depender estar com o celular o tempo todo.
Incentivar os usuários a gastar mais tempo com sua vida real se encaixaria bem com o tipo de marketing que já é promovido pela organização. Entre as dificuldades listados estão o risco de depressão e a ausência de maturidade das moças para superar com as mídias sociais. O Facebook anunciou no lançamento do item que o Messenger Kids foi criado para amparar os pais, em razão de as gurias de imediato utilizam as redes sociais e celulares para tratar com a família, observar filmes e jogar.
Todos esses movimentos têm como objetivo montar produtos que protejam o usuário de abusos. Demorou com o objetivo de o público entender que no universo digital nossos fatos pessoais são o objeto. É óbvio que inovações como o celular e os avanços da tecnologia trouxeram grandes benefícios para a nação. E também é óbvio que investidores e empresas têm como intuito lucrar com seus investimentos e inovações.
Qual é a tua posição? Antes de te doar a minha opinião, só lhe contar: É possível fazer isso? Sim, isto é factível. Mas, o governo não quer que essa seja uma regra que seja, digamos, obrigatória para um blogueiro brasileiro obrigatoriamente. Pra definir este problema além de outros mais, a ideia seria obrigar o armazenamento no Brasil. Essa poderá ser uma medida, dando a minha opinião.
Eu não sei se o território adequado pra isso é o Marco Civil ou, porventura, a Lei de Proteção de Detalhes Pessoais que virá a seguir. Mas esse é um debate que nós ainda estamos fazendo. O sr. descobre que poderá ser que possa ser mais apropriado que essa indicação esteja pela lei a respeito proteção de dados? Sim, quem sabe este fosse o melhor recinto, digamos desse modo, pra se fazer este debate.
Principlamente já que teremos pouco mais de sensatez para fazer este debate. Agora, é possível adicionar no Marco Civil? É. Nós estamos estudando e se tivermos um prazeroso consequência desses estuados e desses debates com os técnicos, nós queremos incluir sim no Marco Civil. Essa proporção de armazenar fisicamente as informações no Brasil não vai contra até o espírito mais ou menos universal e global da Internet?
Pelo motivo de, olhe bem, se grandes empresas tiverem de armazenar no Brasil, isto evidentemente que é exequível, elas irão gastar dinheiro, vão ter que ter servidores neste local, enfim, datacenters pra armazenar. O mundo tem em torno de 200 países. Portanto uma organização, ao invés de ter um datacenter onde guarda tudo, precisará ter um por país.
Não parece um tanto longínquo da realidade este tipo de exigência? Olha, depende de para quem seja feita e depende da escala que se vai apadrinhar, essencialmente pela regulamentação. Ou seja, a ideia não seria fazer com que todas as empresas fizessem isto, que empresas brasileiras médias ou pequenas fizessem isto.
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